Transformado em touro por minha mulher.
Me chamo Valdir tenho 33 anos sou branco, olhos castanhos, cabelos castanhos claros, corpo normal com uma pequena barriguinha e um cacete de 16 cm e casado a 10 anos com Lívia. Minha esposa tem 30 anos é uma morena atraente, magra com seios médios e uma bundinha ainda empinada também media.
Conheci Lívia em uma festa da faculdade, linda dançando bem sensual, me aproximei e comecei a dançar perto dela, ela sorriu, logo estávamos dançando agarradinhos e já na madrugada Lívia estava cavalgando em meu cacete gemendo feito uma puta. Ligações, mensagens, passaram a ser trocadas diariamente e sempre que tínhamos uma oportunidade estávamos transando. Nos dávamos muito bem tanto para conversar quanto na cama, não demorou mito para decidirmos casar.
Lívia não tinha frescuras na cama como a maioria das mulheres com quem eu tinha ficado no passado, chupava meu cacete com maestria, fazia todas as posições que eu imaginava e algumas que nunca tinha se quer pensado e nem o cu regulava, fora da cama era uma companheira para todas as horas, dividíamos as tarefas do lar e sempre que podíamos saiamos à noite para dançar um barzinho acho que isso foi ótimo para o nosso casamento não entrar na rotina ou monotonia. Porem tinha uma coisa que Lívia fazia que eu não gostava muito no começo que era me beijar com a boca suja com a minha porra. No inicio eu não reclamei afinal ela fazia tantas coisas que eu não queria perde la por um detalhe, mas como ela continuava mesmo eu virando a boca e cuspindo depois do beijo demostrando que eu não tinha gostado achei melhor conversar com ela, Porem Lívia me contestou dizendo que a porra era minha e que não tinha problema algum, era coisa da intimidade do casal e que eu não deveria me preocupar. Tentei argumentar, mas foi em vão na verdade ocorreu o contrario em vez de parar Lívia aumentou a quantidade de porra em sua boca e com o tempo insistia após eu gozar em sua boca em fazer com que eu a engolisse coisa que claro eu rejeitei ate que ela impôs, ou eu aceitava ou ela não iria mais aceitar eu gozar em sua boca.
Mesmo achando estranho resolvi aceitar, pois é ótima a sensação de gozar na boca de alguém. O tempo passou e eu acabei me acostumando em sentir o gosto de minha própria porra chegando às vezes mesmo quando eu me masturbava sozinho lamber minha mão. O tempo passou e Lívia passou a me pedir para lamber sua xoxota após eu gozar dentro dela eu sempre chupava muito sua buceta, mas sempre antes de penetra la o pedido foi atendido sem muita resistência afinal eu já estava acostumado com o sabor de minha porra e misturado ao sabor de sua xoxota ficava algo interessante diferente e Lívia gozava muito quando eu a chupava daquela forma.
Descobri mais tarde que toda aquela experiência de sexo de Livia ou boa parte dela tinha sido instigada e ensinada por um ex namorado que quase foi seu marido, ele era contorcionista em um circo e sempre que estava na região apresentava a Livia novas peripécias.
Após eu chegar do trabalho cansado Livia me empurrou no sofá desabotoou minha calça tirou meu cacete para fora e começou a me mamar gostoso. Que delicia de boca e que língua sacana ela tinha, Livia lambeu meu cacete da base a cabeça e ficou circulando a com a língua, lambeu minha barriga me beijou e voltou para o meio de minhas pernas me lambendo as coxas virias me puxando mais para a ponta do sofá estava gostando muito da sensação estranhando a posição, mas pensei que ela queria me mostrar algo novo e como sempre aceitei. Livia foi descendo com sua língua ate chegar ao meu rego, minhas pernas que estavam erguidas foram rapidamente abaixadas quase batendo na cabeça de minha esposa.
_ Relaxa amor você vai gostar.
_ Meu brioco não porra!
_ Você não brinca com o meu?
_ Você é mulher Lívia!
_ Quer realmente me comparar com as outras mulheres Valdir? Tem certeza que quer que eu me comporte como elas? Ok! Serei como uma boa mulher do lar amanha mesmo sairei do trabalho, faremos uma consulta no medico de fertilidade e faremos um tratamento para me ajudar a engravidar, pois vou querer ter pelo menos uns seis filhos correndo por essa casa, ficarei apenas por conta de nossos filhos e arrumar a casa. Esqueça barzinho, nem pensar em saídas a noite, boates, festas a não ser casamento de familiares e aniversários de criança, nada de bebida e sexo? Há querido no máximo duas vezes por semana e apenas na posição papai mamãe sem nenhuma outra, chupeta? Esquece, cu? Nem pensar! E ai tem certeza que vai querer?
_ Pedindo assim com jeitinho é outra historia! Vem amor enfia toda essa língua aqui nesse cuzão peludo do seu macho!
Disse ajoelhando no sofá e empinando a bunda para Livia que não perdeu tempo e caiu de boca em meu cu com vontade, nunca tinha sentido algo como aquilo e logo eu estava rebolando em sua língua. Vendo que eu estava gostando Lívia aproveitou minha passividade foi ao quarto e trouxe sem eu ver um pequeno vibrador untado com lubrificante começou enfiando os dedos em meu cu, eu ate ia questionar, mas como estava gostando deixei quieto logo senti o vibrador nunca pensei que eu iria gostar tanto de sentir algo invadindo meu cu e o pior ou melhor é que eu estava meu pau duro feito rocha babava vendo aquilo Lívia colocou sua cabeça por baixo entre minhas pernas e socando o vibrador em meu cu me chupou. Puta que paril! Não demorou muito e enchi a boca de minha esposa de porra o que foi dividia comigo por meio de um beijo. Levei Lívia para a cama e meti muito naquela buceta gostosa e depois fiz ela cavalgar em meu pau virada para frente e enfiei o vibrador em seu cu fazendo uma dupla penetração em minha esposa que gozou gemendo gritando de prazer.
Minha esposa gritou e gemeu tão alto que quando sai para colocar o lixo la fora meu vizinho ficou me olhando com uma cara de safado com um sorrisinho nos lábios de lado e com o pau duraço no calção com jeito de quem tinha ouvido toda nossa transa. Esse vizinho é o Paulo, um negão de 1,85 de altura, 25 anos, solteiro, professor de capoeira, forte, sempre olhou com cara de tarado para minha esposa, mas tirando isso sempre foi muito respeitoso, sempre simpático me cumprimentou eu respondi e entrei, Lívia viu tudo da porta de casa mas não comentou nada.
Passamos a repetir varias vezes essa dupla penetração e logo minha esposa me questionou se eu tinha coragem de colocar outra pessoa para apimentar nossas transas o que respondi que não.
_ Não sente vontade de comer outras pessoas?
_ Você é uma delicia! Sua boca, seu cu sua buceta me deixam louco de prazer!
_ Que lindo amor! Mas como sempre serei muito sincera com você já transei a três e foi ótimo, essa sua ideia de dp com o vibrador é ótima já havia me esquecido como e bom ser penetrada por dois cacetes, mas eu queria um de verdade.
_ Aaaa Lívia não sei...
_ Vai amor e se fosse um cara liberal? Que você pudesse comer seu cuzinho, dizem que uma chupeta de homem é melhor do que de muitas mulheres apesar que eu me garanto e chupo com vontade, já pensou em ser penetrado por um caralho de verdade no lugar de um vibrador?
_ Lívia eu não sou viado!
_ Estamos em pleno século XXI Valdir me poupe desses comentários retrógrados, no sexo meu querido não existe barreiras existe tesão a única coisa que eu nunca faria são essas coisas que machucam o resto acho que tudo é valido!
Os dias se passaram o aniversario de Lívia chegou e fizemos um grande churrasco e entre os convidados estavam nosso vizinho Paulo. O cara conversou muito comigo neste dia, já havia conversado com ele antes, mas nesta festa ele estava especialmente mais simpático e não sei se foram as conversas da Livia ou a bebida, mas passei a reparar mais naquele macho negro que tinha um gingado, talvez pela capoeira, um corpo bem bonito e um cacete que pelo volume da calça demonstrava ser enorme.
Logo todos os convidados foram embora e Livia já um pouco alta pela bebida estava cheia de fogo e querendo transar ali na sala mesmo eu que também estava auto pela bebida tirei toda minha roupa e comecei agarrar minha esposa aniversariante que começou a me lamber e foi descendo lambendo e mamando meu cacete e enfiando o dedo em meu cu. Nossa isso é demais! Livia mandou eu ficar de quatro no sofá e arrebitar bem a bunda eu claro obedeci e logo senti umas mãos fortes apalparem minha bunda com uma pressão maior que a de costume, gostei e nem questionei pois uma língua áspera molhada e quente adentrou meu cu de uma forma nunca feita antes eu estav sendo literalmente sendo fudido por aquela língua eu fechei os olhos e gemia auto sem me importar com nada sentindo aquela língua me invadir quando eu sinto uma outra boca abocanhar meu cacete e me chupar pirei que delicia que tesão, mas então olhei para var oq eu estava acontecendo e quando olho para tras vejo Paulo meu vizinho de com a cara atochada em meu rabo e enquanto Livia mamava meu cacete. Com o juízo leve pela bebida deixei rolar. Logo comecei a sentir os dedos do meu vizinho me penetrar senti um leve encomodo quando ele colocou o quarto dedo, mas não sei porque permiti que continuasse logo fui empalado por seu cacete Livia veio para minha frente dando a volta no sofá e me beijou me incentivando.
_ Vai amor isso, ta sentindo? Ta gostando de sentir um caralho de verdade?
_ Estou amor, ta muito bom!
Logo senti que iria gozar e acabei gozando no sofá. Paulo puxou meu rosto e me deu um beijo Lívia se aproximou e pela primeira vez senti um beijo triplo.
Então foi a vez de Lívia. Paulo sentou em uma poltrona e Lívia sentou de frente para nosso vizinho e começou a cavalgar Lívia gemia auto sentindo 18 centímetros sair e entrar em sua xoxota e seus peitos serem chupados com gana por nosso amante. Me aproximei e Lívia me puxou para um beijo e enquanto me beijava punhetava meu cacete.
_ Ai amor esse é o melhor presente de aniversario que você poderia me dar!!!!
Meu pau ficou duro novamente então Lívia pediu para eu enviar em seu cu enquanto era invadida por Paulo na xoxota. Encaixei meu pau no cu de Aline e passamos a meter junto no inicio meio descompassado e a todo instando saia, mas logo pegamos o jeito. Era incrível eu conseguia sentir o cacete de Paulo mexendo dentro de minha esposa, Paulo chupava os seios de minha mulher , a beijava e me beijava também.
Gozamos e gozamos muito Livia deitou no sofá e me pediu para chupar a porra que saia dos seus buracos o que fiz de pronto sem questionar estava pela primeira vez sentindo a porra de outro homem e logo um negão da porra grossa, enquanto eu chupava minha esposa que gemia com minha boca e língua entrando em sua buceta e cu Paulo veio atrás de mim me chupando o cu e meu cacete
Exaustos fomos para o banho onde nos agarramos um pouco nos beijamos e nos lavamos conversamos e rimos muito de tudo aquilo. Paulo acabou se tornando nosso amante fixo mesmo depois que ele começou a namorar. Transamos sempre dou e como Paulo assim como ele me come e me da, bebemos muito a porra um do outro e claro com minha mulher sempre presente onde acaba recendo sempre uma dp dos seus dois machos. Hoje sou um touro como minha mulher diz, bebo leite de macho e tenho um par de chifres enorme, um rabão gostoso e com um belo culhão a balançar.
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Autor: Mrpr2