Não resisti ao professor -6- Convivência.

Não resisti ao professor -6- Convivência.

Volto para o trabalho e estranhamente me sinto aliviado apesar da traição de Marlon. Não sinto raiva dele, era estranho. uma sensação estranha de como se eu tivesse acabado de acordar de um sonho. Para mim parecia que tudo que eu tinha vivido com Marlon nada mais era que um sonho. Talvez por ter tido um ponto final e devido ao desgaste de nosso relacionamento eu já não sentir mais o amor que tinha por ele no começo ja me sentia pronto para viver sem culpa um novo relacionamento.

_ Boa noite rapaz! E ai resolveu tudo e veio se despedir?

Me recebe Batista com seu peitoral peludo a mostra vestindo apenas uma bermuda.

_ E... bem... sabe, professor é que...

_ Há julgar pela sua mala acredito que a resposta que esteja procurando é "não" e provavelmente esta querendo ficar mais alguns dias aqui, acertei?

_ È isso sim professor, posso?

_Com uma condição, pare de me chamar de professor quando não estivermos na escola, o que acha?

_ Tudo bem Batista, obrigado!

Subimos para o apartamento de batista e contei a ele que conversamos e resolvemos que não estávamos dando mais certo e que o melhor seriamos terminar tudo. Apesar de Marlon morar perto achei melhor continuar ocultando esse pequeno detalhe, eu ser gay uma vez que apesar dos olhares de Batista eu ainda não ter certeza de que ele também era ou não, principalmente por já ter sido casado.

_ Preciso é de um bom banho para relaxar e tirar de vez a energia desse dia.

_ Vai la, mas não demora muito, pois eu também preciso tomar banho antes de ir dar aula. 

Eu ja estava tomando banho quando Batista me pergunta:

_ Você almoçou?

_ Um pastel.

Gritei do banheiro.

_ Esqueci de te dizer aqui eu não cozinho, prefiro comer prato feito. Já pensou como vai fazer, porque quase não tenho panelas.

Diz Batista do lado de fora da porta do banheiro.

_ Puts to fudido, pois não sei cozinhar e meu dinheiro não da para te pagar a metade do aluguel e comer fora.

_ Como assim? Quem cozinhava?

Me questiona meu professor.

_ Quando sai de casa fui morar com amigos  que cozinhavam e depois quando fui morar com Marlon  ele fazia essa parte. Ele e um excelente cozinheiro.

Explico ao meu novo companheiro de casa que ja me faz outra pergunta:

_ E você nunca teve a curiosidade de aprender?

_ Sinceramente não, nunca pensei estar em uma situação dessas.

_ Ok se quiser amanhã te dou uns toques, Afinal apesar de não gostar sei cozinhar e o básico não é difícil e será mais econômico para você.

_ Obrigado professor!

Tomo um banho saio do banheiro só de toalha, Batista de olha de cima a baixo e fica vermelho digo que tinha esquecido a cueca, mas que vou me trocar no banheiro.

_ Relaxa você não tem nada que eu já não tenha visto!

Disse com um sorrisinho envergonhado.

Não sei o que me deu, acho que aquele desejo de provocar tomou conta de mim e agora que eu não tinha mais nenhum empecilho não tinha porque me segurar. Desenrolei a toalha ficando completamente nu terminei de me secar. Peguei a cueca,  vesti e ajeitei ela no corpo o que foi acompanhado nos mínimos detalhes por Batista. Olho para meu professor com uma cara bem lerda e pergunto se há algum problema em eu ficar apenas de cueca já que esta uma noite bem calorenta o que ele me responde nitidamente meio encabulado passando a língua nos lábios tentando molhar sua boca seca que não há problema algum afinal éramos dois homens. Depois de uma ajeitada em sua barraca armada entrou rapidamente no banheiro. Apos sair do banheiro Batista faz o mesmo que eu havia feito sem cerimonia alguma sai desenrola a toalha do corpo completamente nu termina de se enxugar veste sua roupa e me pergunta:

_ Não vai a escola hoje Murilo?

_ Não, hoje preciso pensar e resolver minha vida.

_ Certo, boa sorte e que tudo se resolva da melhor maneira possível.

_ Assim espero! E não se preocupe não irei te incomodar por muito mais tempo já andei olhando algumas casas de aluguel com meus amigos da firma e com o seu Arlindo do bar, ate comprei um jornal para ver se encontro um lugar para alugar.

_ Você não atrapalha, ate gosto de uma companhia. Às vezes é tão ruim estar sozinho.

Disse Batista se aproximando e olhando dentro dos meus olhos. Tão bonito, cheiroso, inconscientemente fui me aproximando quando a porta se abre...

_ Ate que enfim te encontrei!

_ Lucio?! O que esta fazendo aqui?

Perguntou Batista com uma cara de incrédulo ao jovem que acabou de invadir o apartamento com os braços estendidos.

_ Também senti muita saudade sua!

Disse o rapaz se aproximando de Batista com ar de quem iria abraça lo, mas que teve seus movimentos interrompidos por Batista que pegou em um de seus braços e o puxou para a rua.

_ Vem, vamos conversar, mas em outro lugar. Boa noite Murilo bom descanso.

Quem seria aquele jovem rapaz parecia ser mais novo que eu deveria ter uns 18, 19 anos não mais que isso, mas parece que Batista não ficou nada satisfeito em vê lo, será era jovem para ser filho, mas poderia ser irmão ou... será? Bom ao menos aquele já não era problema meu. Desci fui ate o bar comprar umas latinhas de cerveja e de longe vi Batista que parecia discutir com o jovem de repente meu professor se vira para trás me vê pega novamente no braço do jovem e o puxa para um beco. Nunca tinha visto meu professor daquele jeito tão descompensado comprei minhas latinhas e voltei para o apartamento.

No sábado acordei com a luz batendo em meu rosto, Batista não estava. Fiz minha higiene pessoal já estava me trocando colocando a roupa do futebol quando meu professor chega com a camiseta no ombro todo suado um calção branco marcando seu volume entre as pernas me deixando louco de tesão.

_ Nada disso rapaz, agora vamos dar uma geral nesse apartamento afinal não quero morar em um chiqueiro! Depois de tudo arrumado eu já novamente ia saindo quando meu professor me chamou.

_ Vai querer aprender a cozinhar ou vai viver de lanche?

Sem escolha ou sem uma escolha melhor fui para as panelas e sinceramente nem foi tão ruim assim. O espaço era pequeno então podia sentir os pelos do meu professor sempre roçando em minhas costas, sua fala em meu ouvido e seu volume que percebi aumentar e muitas vezes roçar em mim sem razão aparente alguma.

Depois meu professor me mostrou alguns sites e canais onde ensinavam receitas na internet, claro que separei as mais fáceis para ir tentando e nem foi tão difícil assim, difícil mesmo era ver aquele homem andando de la para ca pelo ap. so de calção muitas vezes com seu cacete duro armando barraca no calção e não poder fazer nada já estava pirando pois o tempo estava passando e nada acontecia ate que um dia...

Continua...

Autor: Mrpr2

 

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