Meu primo Betão – 6

Meu primo Betão – 6

_ Que isso Betão? Deixa disso vai!
_ Não quer? Prefere ser enrabado é priminho? O machão ai só gosta de levar vara é?
_ Olha aqui eu sou muito macho viu!
Disse eu furioso puxando o cabelo de Betão para trás falando nervoso em seu ouvido atrás dele. Meu primo aproveitou minha posição jogou sua mão para trás pegando em meu pau por cima da bermuda dando uma leve apertada e disse:
_ Então me prova!
A mão de Betão em meu pau, seu calor junto ao meu corpo, seu cheiro toda a situação ali me enlouqueceu tirei a camisa abaixei meu short meu pau já latejava de tesão já queria logo enfiar em Betão mas ele me parou.
_ Calma também não é assim tem que ser com jeito, quero sentir prazer e não ser machucado!
_ A putona ai não estava toda assanhada querendo levar vara? Agora o que? Ja quer tirar o seu da reta?
_ Nada disso primão, primeiro que se quiser me chamar de algo e me deixar excitado não me chame no feminino ou não vai ter foda e em segundo só não quero ficar mais machucado do que já estou!
Disse Betão se ajoelhando em minha frente chupando meu pau com maestria de quem não era principiante deixou bem babado levantou, se virou me entregou o potinho do seu sorvete ainda com um pouco e disse para eu passar em sua bunda e lamber.
_ Ta de sacanagem ne?
_ Vai ficar de nojinho ou o problema é que você prefere a minha língua no teu rabo?
Puto de raiva com a nova insinuação de meu primo e confesso nervoso com toda aquela situação inusitada peguei o copo, ou melhor tomei o copo meio que violentamente da mão de meu primo o virei novamente já que ele já tinha se desvirado para me provocar olhando bem no fundo dos meus olhos, dei um tapa bem estalado naquela bunda jambo peluda arreganhei bem as partes derramei o sorvete já derretido no rego de Betão e lambi sorvendo todo aquele liquido doce misturado com o salgado e o cheiro do rabo de macho do meu primo.
No inicio eu fiz com os olhos fechados não por prazer, mas para nem perceber o que realmente eu estava fazendo, eu, hetero, macho, comedor de buceta ali de cócoras com um rabo peludo, de homem ainda mais do meu primo não parecia e nem deveria ser real, mas era. Algumas linguadas depois um calor subiu pelo meu corpo, meu cacete já soluçava escorrendo uma baba que ia de encontro ao chão enquanto eu abria aquele rabo e lambia sugava enfiava a língua literalmente fudendo Betão com minha língua. Meu primo gemia de prazer sem se importar com a altura. Comecei a lhe invadir com meus dedos e quando eu já estava com três dedos entrando e saindo do seu cu cuspi em seu buraco e encaixei a cabeça de minha rola ali. Betão gritou:
_ Calma! Agora vai com calma!
Comecei a fazer pressão e aquele buraco que piscava ia engolindo meu cacete pouco a pouca ate eu estar completamente todo dentro dele. Era um buraco bem apertado e muito quente que apertava meu cacete me dando muito prazer, comecei a me movimentar colocando e tirando logo eu estava com movimentos ritmados e Betão também rebolava em meu cacete dizendo putarias que me deixavam ainda mais louco de tesão.
Eu metia forte e rápido o que quase me fez gozar em pouco tempo, mas eu queria mais eu queria ver a cara daquele puto recebendo minha rola. Tirei meu pau de dentro do meu primo peguei algumas caixas de papelão abertas que estavam no chão e coloquei em um canto para meu primo deitar de barriga para cima. Entrei em meio de suas pernas levantando um pouco sua bunda voltando a encaixar meu pau, fiquei meio que ajoelhado inclinado em cima dele socando em seu rabão vendo aquela cara safada de Betão que me puxou para um beijo ardente seu pau duro babava em meu peito enquanto nossas bocas se chupavam nossas línguas se roçavam e meu cacete esfolava aquele cu em brasa!
De repente me lembrei do meu irmão e acelerei as estocadas, Betão começou bater uma punheta para ele e logo esporrou jorrando porra em meu peito chegando a espirrar perto de minha boca, seu cu piscando alucinadamente apertando meu pau me fez gozar enchendo o cu de Betão de porra meu primo me puxou para cima dele e me beijou lambendo sua porra em meu rosto e adicionando ao nosso beijo.
Levantamos e nos limpamos com nossas camisetas, Betão tentou tirar o máximo de porra de seu cu fazendo força de cócoras e saiu muita porra mesmo, vestiu seu short e saímos com cuidado tentando não sermos notados. Fomos à praça pegamos Luquinhas nos despedimos de seu amiguinho, agradecemos a mãe do garoto e fomos em direção a nossa casa.
_ Ei sabe se tem alguma farmácia aberta por aqui?
_ Como hoje é domingo so a da avenida.
_ Sei qual é, então podem ir que eu vou dar uma passadinha la e já encontro com vocês em casa.
_ Para que você vai na farmácia?
Perguntei preocupado pensando no que tínhamos acabado de fazer e se eu o tinha machucado.
_ Eu também quero ir!
Gritou meu irmão já indo para o lado de Betão.
_ Nada disso garotinho já deu de passeio para o senhor por hoje! Relaxa Dani só vou comprar uma pomada para passar em minha perna, pois quero melhorar rápido e depois de ter andado tanto ela esta dolorida.
_ Se quiser pode ir com o Luquinhas que eu vou la para voc....
_ Não precisa, pode deixar que eu já vou.
Mesmo desconfiado com a insistência de meu primo ir sozinho a farmácia decidi voltar com meu irmão para casa e não pressiona lo mais.
Chegamos em casa e disse para meu irmão beber agua e ir direto para o banheiro pois o garoto estava todo pregando de suor e sorvete. A casa estava vazia ou melhor parecia estar, toda aberta e aquele silêncio total me incomodou fui em direção aos quartos. Passei pela porta do banheiro  abri e perguntei a meu irmão se ele tinha visto alguém o mesmo me respondeu que não e continuou seu banho. Meu quarto com porta e janela escancaradas assim como o resto da casa sem ninguém. De repente escuto um grito, na verdade um urro grave como um animal não muito alto e outro mais agudo, mas gemido em um tom ainda mais baixo vindo da única porta fechada da casa algo que eu tinha acabado de reparar, o quarto dos meus pais.  Fiquei alguns minutos parados ate meio que sem respirar tentando escutar mais alguma coisa e nada comecei a bem devagar me aproximar da porta levantei minha mão em direção a maçaneta que antes de eu toca la girou.
_ O que você esta fazendo?
Quase infartei ao ouvir aquela voz vindo de trás de mim, mal tinha me recuperado do primeiro o segundo susto a porta se abriu fazendo aquele barulho de dobradiças rangendo por falta de lubrificação. Eu que tinha me virado para ver de quem era a voz e visto que era meu primo Alberto me virei rapidamente observando que de dentro meu pai saia com a cara toda vermelha suada assim como seu corpo ajeitando o pau dentro da cueca com uma expressão safada, mas ao mesmo tempo tentando disfarçar como se nada tivesse acontecendo. Com certeza tinha acabado de transar com minha mãe aproveitando que não tinha ninguém em casa.
_ Calor hem? E ai aproveitaram o passeio?
Perguntou meu pai passando por nos indo em direção ao banheiro.
_ Pai o Lucas esta no banheiro.
O adverti.
_ Ok vou tomar uma agua primeiro.
_ Serio? Espionando seus pais transando? Eu já fiz isso quando eu era pirralhote menor que seu irmão, mas...
Disse Alberto sussurrando debochando de mim.
_ Nada disso seu idiota eu so estava...
Meu pai volta da cozinha indo novamente em direção a porta do banheiro e eu novamente o advirto.
_ O Luquinhas esta no banho pai.
_ Tudo bem, mas eu quero usar o banheiro e esta casa so tem um ou o senhor construiu outro?
Perguntou meu pai ironicamente abrindo a porta e entrando no banheiro.
_ Paaaaaiiiii!
Gritou meu irmão ao ver meu pai entrando.
_ E ai garotão calorão hem? Papai pode tomar banho com você?    
_ Eu pode, mas já estou terminando.
_ So vou dar uma mijada aqui.
O barulho da urina de meu pai encontrando a agua do vaso ecoava quando meu primo coloca a mão em meu ombro e pergunta.
_ Vai ficar espionando seu pai e seu irmão ou vai vir me ajudar a passar a pomada?

Continua...

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Autor: Mrpr2