Aconteceu comigo.

E ai caras beleza? Vou começar me descrevendo. Sou o Kaique, magrelo ganhando uns musculos, branquelo, cabelos castanho claro curto e uma pika de 13 cm. 

Meu pai nos abandonou quando eu tinha 6 anos e ficamos minha mãe e eu por uns quatro anos até que minha mãe começou a namorar, mas minha mãe não dava sorte era um pior que o outro. O primeiro era tão mulherengo que queria tranzar com a minha mãe e as amigas dela, dava de cima delas na cara dura na frente da minha mãe mesmo assim ela namorou por anos com ele contando várias idas e vindas. O pior que o cara alem de charmoso era bonitão foi por causa dele que descobri que eu curtia homens. Ele não fechava a porta para mijar fazia questão que vissem o paizão dele mijando, estava sempre de regata ou sem camisa exibindo seu peitoral depilado musculoso e com um short de malha fina alisando seu cacete que parecia estar sempre duro o que fazia com que o meu pau ficasse duro me deixando muito envergonhado.

  O segundo namorado da minha mãe de início achei estranho estava sempre indo la em casa ela estando ou não dizia estar procurando trabalho, mas na verdade estava o tempo todo enfiado la em casa com suas camisas de abotoar desabotoadas deixando a mostra seu corpo magro branco e um caminho de pelos que descia de seu umbigo ate sua cueca, isso mesmo cueca, apesar dele estar sempre de calça jeans e cinto sua calça sempre estava a baixo mostrando na frente o inicio da cueca e se ele se curvasse atrás via seu rego branco peludo. Tinha cabelo comprido loiro ate os ombros e um pouco que cabelo so no queixo. Eu achava ridículo. logo minha mãe e ele começaram a brigar muito, por ele querer ficar vindo aqui em casa sem ela estar e ainda fumar aqui, algumas coisas começaram a sumir inclusive dinheiro da bolsa dela. Ela ate chegou a me acusar, mas ela sabia que eu não faria isso. Eles estavam brigando muito e eu quase contei que eu peguei ele algumas vezes batendo punheta, mas não contei. Maurício chegou sabendo que minha mãe não estava  em casa era o horário de trabalho dela ja deitou no sofá com um pé em cima do sofá outro no chão bem arreganhado assistindo tv e fumando um cigarro fedido, tudo o que passava na tv era engraçado para ele. Em um momento que fui la fora atender o portão era uma vizinha querendo algo emprestado quando voltei peguei ele com uma mão segurando o cigarro e a outra o seu pau. O pau de Mauricio era branco com umas veias azuis cabeça bem rosada que ficava mais brilhante a cada vez que era descoberta por uma pele, o meu não tinha essa pele. Fiquei quietinho na porta sem entrar só vendo ele brincar com seu cacete que na base tinha bastante pelo arrepiado. Apesar de não gostar de Maurício ver ele fazendo aquilo com seu pau deixou meu pau duro e não sei o porquê quis imitar e acabei gostando peguei ele fazendo isso algumas vezes até que um dia era depois do almoço depois que ele almoçou bateu uma punheta e acabou dormindo com o pau para fora. Sorrateiramente fui cheguei bem pertinho fiquei com medo dele acordar, meu coração parecia querer sair do peito, seu pau melado, mole melava os pelos e não sei o porque instintivamente quis colocar a língua. Foi rápido, encostei a língua na ponta do pau de Maurício e corri para a cozinha não sei se ele me viu sair correndo só sei que essa foi a última vez que ele foi lá em casa minha mãe e ele brigaram feio quando ela chegou e nunca mais o vi.

Depois de Mauricio, minha mãe ficou um bom tempo sem namorado, ao menos um namorado fixo de trazer aqui em casa ate que Anderson apareceu. Um negro alto magro mas com um corpo bem definido tinha tanquinho e tudo no seu abdomem não tinha um peitoral musculoso como o do primeiro namorado da minha mãe. Anderson era muito alegre e divertido, estava sempre de boné, um sorriso branco no rosto, uma correntinha no pescoço e um brinco em uma orelha, uma bermuda e sua carteira na borda da bermuda. De inicio Anderson só aparecia la em casa a noite nos fins de semana, mas depois de um ano começou a aparecer mais vezes. Anderson até nos apresentou a sua família e depois disso quase todo fim de semana estávamos na casa da mãe dele no churrasco de fim de semana. Foi em um desses churrascos que conheci o sobrinho de Anderson, o Cláudio.

Em um sábado enquanto estavam todos lá fora com a música alta bebendo e comendo, Cláudio e eu estávamos no quarto jogando vídeo game quando ele me faz uma proposta quem perder paga uma "prenda" pro outro. 

_ O que é "prenda", Claudio?

Pergunto eu.

_ É tipo um desejo, pode ser qualquer coisa que o outro pedir.

Responde Cláudio.

_ Ok só não pode ser dinheiro, porque eu não tenho.

Respondo.

_ Pode deixar não é dinheiro o que eu quero não.

Disse Claudio apertando seu pau duro por cima da bermuda, mas nem me liguei na hora.

Começamos a jogar de início parecia fácil, mas logo Cláudio ganhou percebeu que fiquei triste então disse que seria melhor de três, na segunda vez eu ganhei fiquei feliz e empolgado para terceira partida que não tive chance alguma. Cláudio logo venceu e exigiu sua prenda que era eu o chupar.

_ O que? Chupar seu pau? Eu não, não sou gay!

_ Não estou dizendo que você é gay, só estou cobrando nosso combinado ou você não tem palavra?

Pergunta Cláudio me pressionando.

_ Tenho, mas eu não sabia que seria isso, eu nunca fiz isso, eu não... não...

_ Se fosse eu quem tivesse perdido você iria querer que eu cumprisse a prenda, mas ja que você perdeu agora não quer mais cumprir o acordo. Assim não tem graça jogar com você.

Sem ter o que fazer concordo. Claudio fica de pé em minha frente e eu sentado na cama ele tira a camiseta e tira seu pau preto para fora, comprido bem maior que o meu, mas sem a pele cobrindo a cabeça como a do Maurício.

Abro a boca, passo a língua na ponta do pau de Cláudio que geme baixinho.

_ Ai isso! 

Fico lambendo ate que Cláudio fala baixo.

Abre mais a boca, coloca na boca vai!

Faço o que Claudio pede e coloco seu pau na boca, ao menos um pouco não consigo colocar tudo.

_ Cuidado com os dentes!

Me adverte Claudio.

Molha bem a boca com saliva e chupa como se fosse um pirulito vai!

Fiquei chupando por um tempo ate que ouvimos alguem se aproximando. Cláudio rapidamente guarda seu pau na bermuda se senta ao meu lado e pega o controle do video game.

_ Vem logo comer gente, Larga um pouco esse video game!

Diz Anderson.

_ Ja vamos tio.

Fala Claudio.

_ Não, agora ja chega, vamos la para fora, deixa eu desligar isso daqui.

Anderson desliga e saimos do quarto, mas antes Anderson diz para Claudio ajeitar a camiseta que estava do avesso nos entre olhamos, será que Anderson percebeu alguma coisa?

Bom vou ficar por aqui galera se curtirem eu volto para contar outras coisas.