Cunhado safado em casa

09/06/2013 00:28

Cheguei em casa e me deparei com dois rapazes os beijos em meu sofá.

_ O que esta acontecendo?

Responderam que eram amigos do Plínio meu cunhado, nem deixei que acabassem de me explicar.

_ cadê o Plínio?

Disseram que ele estava no quarto, mas que não era boa idéia entrar lá, mas estava furioso e enquanto fugiam eu entrei no quarto e dei de cara com Breno cravando sem do seus 28 cm em Plínio. Gritei expulsando o namorado de Plínio que saiu do quarto, na hora estava tão nervoso que nem medi as conseqüências, pois se Breno quisesse poderia acabar fácil comigo com seus 1,90 de altura e com seus braços que eram praticamente minhas coxas. Plínio se desculpando disse que só tinha chamados os garotos para ajudarem com a sua mudança porem Breno ficou com tesão, novamente o interrompi e disse que iria esquecer, mas que nunca mais queria ver cenas como aquelas e fui tomar banho.

  Eu com meus 36 anos nunca tinha visto exceto em filmes algo como Breno e Plínio, como meu cunhado conseguia agüentar aquela rola, aquele homão em cima dele, com seu corpo delicado, aquela bundinha, empinadinha, me pequei excitado lembrando do meu cunhado transando com seu namorado? Estava enlouquecendo? Devia ser apenas o choque apenas isso. Tentei tirar aquelas imagens da cabeça e seguir a vida, mas toda vez que via Plínio pela casa era como se eu estivesse vendo o pelado aquilo já começava a me perturbar.

  Desculpem nem me apresentei, sou Ricardo tenho 36 anos, sou corretor, tenho um corpo normal, não sou sarado, mas me orgulho de não ter barriga de chop kkkk, peito com pelos lisos e ralos, pele clara, olhos castanho claro, cabelos castanho escuro e casado com Cristina de 33, minha esposa tem um irmão chamado Plínio de 28 que veio estudar e moram conosco, loiro, olhos azuis, sem nenhum pelo nenhuma parte do corpo, magro com traços delicados ate lembra muito Cristina. Breno como já descrevi e namorado de Plínio, um negão parrudo, legal ate, mas me incomoda um pouco ver os dois se agarrando em casa, bom o que no principio era incomodo, passei a pensar que era uma espécie de ciúmes com o passar do tempo.

   Como estava ficando um pouco desconfortável para mim achei melhor encontrar ocupações fora de casa, academia de manha e corrida a tarde, porem isso não agradou muito minha esposa que ficou enciumada e desconfiada alem disso Plínio colocava mais fogo, me elogiando na frente da irmã, as vezes passando a mão em mim, isso pelo menos ele fazia longe dela,  ficava me atiçando e eu fugindo dele e de mim para não cair na tentação mas estava ficando complicado eu já estava transando com Cristina pensando na bunda de Plínio, minha esposa não gostava de sexo anal e nem de oral e com as brigas acabávamos ficando dias sem sexo e as insinuações de Plínio estava surtindo mais efeito com essa situação.

  Cheguei em casa após a corrida todo suado sem com minha camisa no ombro devido ao calor e Plínio estava chorando, perguntei o que estava acontecendo e ele disse que Cristina me deixou recado dizendo que iria chegar mais tarde pois teria um aniversario da sua amiga do trabalho, agradeci  e perguntei o porque do choro, Plínio me respondeu que havia brigado com Breno pois ele havia o traído, tentei consola lo sentando ao seu lado e dizendo que isso era normal e que encontraria outra pessoa, Plínio colocou a cabeça em meu ombro e não satisfeito colocou em meu peito, levantei e disse que estava suado e que era melhor eu ir tomar banho, Plínio me deu um abraço e agradeceu meu apoio. Fui para o banheiro excitado e Plínio percebeu e foi atrás, antes que eu fechasse a porta Plínio disse que estava apertado e entrou primeiro fiquei na porta mas ele de propósito não fechou a porta, me segurei para não olhar mas foi inevitável e o safado sabia e deixou seu short abaixado mostrando a bunda sem necessidade alguma, quando saiu como eu estava na porta aguardando fez questão de pegar em meu pau, o repreendi dizendo que aquele comportamento era desrespeitoso não só comigo mas também com sua irmã, me pediu desculpa me olhando nos olhos com aqueles seus olhos azuis e disse que isso não iria mais acontecer. Tomei um banho gelado.

  Quando entrei no quarto para trocar de roupa Plínio fechou a porta e ficou dentro do quarto pedi para que saísse mas ele não me deu ouvido e veio para cima de mim me agarrando dizendo que precisava de carinho, de dar o troco no safado do Breno e sabia que eu estava afim de experimentar sua bunda e que estava sem sexo a uma semana, desmenti tudo que disse e o mandei embora, mas não chegou nem na porta, voltou e pegou de cheio em meu pau ainda estava de toalha que foi lançada longe e caiu de boca na minha rola, que delicia, mas era errado e o afastei meu cunhado insistiu e acabou me vencendo pela insistência se não fosse o tempo sem sexo e se minha esposa não negasse uma chupeta ao menos de vez em quando isso provavelmente não estaria acontecendo eu me justifiquei, suas mão alisavam todo meu corpo o tesão tomou conta de mim, o virei de costas para mim inclinei sua bunda e cravei minha rola sem nada no seco mesmo, Plínio deu um grito e disse em seu ouvido

_ Cala a boca que sei que você agüenta coisa muito maior e mais grossa.

_ E quem disse que estou reclamando? Soca tudo com vontade com gosto que eu quero.

 Com minha rola crava no cu de meu cunhado segurei em sua cintura e bombei forte e rápido como nunca havia feito com minha esposa, foi ótimo foi animal foi gostoso me senti o dono de Plínio, o deitei e meti de frango assado queria ver seu rosto, ver se ele estava gostando de levar ferro do seu cunhado, e o puntinho estava, fazia caras e bocas para mim e se masturbava com meu pau entrando e saindo da sua bunda. Gozei lirtos de porra no rabo de Plínio deitei na cama com meu cunhado ao lado que loucura, depois de um tempo em silencio disse a ele que aquilo nunca mais aconteceria, ele disse que iria prometer mas só depois e colocou meu pau em sua boca e me fez outro boquete mais gostoso que o primeiro e disse com a cara mais safada do mundo.

_ Vou tentar me controlar, mas será difícil, porem uma coisa eu prometo da minha boca Cristina nunca saberá!

A semana passou e tudo voltou ao normal ou quase, Plínio perdoou Breno e voltou com ele, as coisas entre Cristina e eu melhoraram larguei a academia apenas continuei correndo. Voltamos em fia a fazer sexo mais regularmente embora ela ainda pirrace por pequenas brigas e implicância feminina, mas quando isso acontece agora não fico mais na mão e sim na boca de Plinio  e em sua bunda, Sempre que percebe que Cristina esta me regulando me provoca e cedo a seus boquetes e seu rabao gostoso.

 

Autor: Mrpr2

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